Peguei as fotos da C. que mandei revelar, ficaram horríveis! Hoje em dia pra ter uma boa revelação, só pagando caríssimo, me parece. Depois fui na Caixa e descobri que não aguento mesmo a demora desses processos idiotas burocratas, dá vontade de explodir com tudo!
Fiquei o dia todo tentando me concentrar pra escrever o projeto, e ainda deixei meu casaco cair na roda da bicicleta e ficar cheio de graxa, pareço alguém de 16 anos às vezes nas ações mal-pensadas e mal-calculadas do dia a dia. Desisti de ir ao cinema pra ir pra festa. Desci de bike e fiz uma sopinha daquelas já cortadas que a I. me ensinou! I. veio pra cá e G. também. Tivemos que ir na rua procurar um homem pra abrir o vinho, o português bonzão, foi curioso, o cara abriu facilmente.
Antes da festa fomos no buteco e encontrei a A. e sua prima de Brasília. Fumamos pela rua e entramos na festa. Dj demais, sensacional seleção de música brasileira, nada óbvia. Mas o público era a galera GLS do teatro, quer dizer, nada eclético, mas o mais do mesmo.
Me acabei e hoje fui pra feira com dona Maria, fofa! A filha traz a comidinha dela congelada: "tô ficando mal-acostumada, minha filha!" Hoje eu me senti do bairro com meus conhecidos na feira, minha calma e tranquilidade em andar por lá e comprar várias coisas desnecessárias, o que sempre acontece. Entre elas, uma flor linda meio bromélia pra sala.
Fiz um salmão ao alecrim e azeite, farofa com ovo e ceboulette e feijão com coentro. tô desistindo de sair, vou é ficar lendo aqui que é o melhor que faço!
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