a primeira tinha medo, não arriscava e quase não se sentia...
achava que era cachorro e deitava no chão, se ressentia
a segunda seguia de cabeça erguida e coração apertado
guardava a dor do mundo e a carregava ao revés: encolhia
a terceira aprendeu que liberdade é ser e reconhecer sua própria vontade
não tem medo de ousadia, do cabelo ou da bainha.
enfrenta o que vier, e chora com vontade
reconhece o percurso, respira e agradece
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