quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Apesar das fortes discussões às quais me submeti no dia, ele acaba bem. A salvação começou indo ao Saara com uma amiga, em busca de jardineira pra janela - de tamanho ideal, pois até metro ela tinha pra checar a adaptação - carrinho de feira e chapéu da casa alberto.
Descobri então o Laranjinha, cuja fama já me tinha sido avisada, mas só agora pude apreciar um belo pastel com laranjada, num ambiente em que todos são habituers, e me fez sentir meio pouco cidadã do mundo. Não se aceita cartão e as fichas são para diferentes seções: a da laranjada, pequena ou grande; a do pastel, de seis diferentes sabores. Demais um lugar onde não tem refri, nada, só laranjada. Bom pra testar o nível de frescura das pessoas, quiçá. Depois disso, café na Cavé e filme do Tsai, FACE. Me gerou vontade de tudo, vontade de arte, de sentir, relembrou o prazer de criar, tocar, fuçar.. sei lá, foi incrível.

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