envelheço e me recuso a comprar a ideia de que a felicidade só chega a algum modelo ideal de beleza, a quem se mantém jovem eternamente. o aprendizado tem sido, pelo contrário, o de desaprender obrigações historicamente assimiladas no afã de pertencer.
quero assumir a plenos pulmões a vida única que há aqui e expressar o que pulsa sem almejar ser aceita. como a terra, firme e inteira, assumo as cicatrizes como aquilo que me fortalece. ainda que tenha sido dor, é também cura.
não por capricho ajo a partir de uma verdade genuinamente profunda. me sinto bela: potente, real e genuína.
domingo, 6 de julho de 2025
a velha toma chá
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