sábado, 21 de maio de 2011

Dia ficção II

Desisti da ioga cedo após todo o plano de agenda semanal, mas não me culpei, porque vi que merecia ficar na cama mais um pouco, começo de fato na segunda! Respirei fundo e fui de bicicleta, sempre fico feliz quando consigo, me faz tão bem! Fora a galera na Lagoa que fica no meio do caminho, mas paciência.

Peguei as fotos da C. que mandei revelar, ficaram horríveis! Hoje em dia pra ter uma boa revelação, só pagando caríssimo, me parece. Depois fui na Caixa e descobri que não aguento mesmo a demora desses processos idiotas burocratas, dá vontade de explodir com tudo!

Fiquei o dia todo tentando me concentrar pra escrever o projeto, e ainda deixei meu casaco cair na roda da bicicleta e ficar cheio de graxa, pareço alguém de 16 anos às vezes nas ações mal-pensadas e mal-calculadas do dia a dia. Desisti de ir ao cinema pra ir pra festa. Desci de bike e fiz uma sopinha daquelas já cortadas que a I. me ensinou! I. veio pra cá e G. também. Tivemos que ir na rua procurar um homem pra abrir o vinho, o português bonzão, foi curioso, o cara abriu facilmente.

Antes da festa fomos no buteco e encontrei a A. e sua prima de Brasília. Fumamos pela rua e entramos na festa. Dj demais, sensacional seleção de música brasileira, nada óbvia. Mas o público era a galera GLS do teatro, quer dizer, nada eclético, mas o mais do mesmo.

Me acabei e hoje fui pra feira com dona Maria, fofa! A filha traz a comidinha dela congelada: "tô ficando mal-acostumada, minha filha!" Hoje eu me senti do bairro com meus conhecidos na feira, minha calma e tranquilidade em andar por lá e comprar várias coisas desnecessárias, o que sempre acontece. Entre elas, uma flor linda meio bromélia pra sala.

Fiz um salmão ao alecrim e azeite, farofa com ovo e ceboulette e feijão com coentro. tô desistindo de sair, vou é ficar lendo aqui que é o melhor que faço!



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