domingo, 22 de maio de 2011

O dia fictício III

Acordei mal, essa arnica não me faz despertar, a cabeça pesa e os olhos também. Vou parar com isso e cancelar o tratamento por enquanto!

Lavei roupa, li um pouco dessa convergência maldita da publicidade e da venda de tudo! O coentro que eu plantei não vingou, mas não custa tentar. O alecrim tenho usado com pão e azeite, maravilha!

Tirei os anjos e veio o do perdão, a todos e a si mesma, de ser como é. Deus está em você como você.

Me senti ansiosa e angustiada, com o plexus solar pesando, uma falta de concentração e uma vontade de resolver tudo no mundo agora, sobretudo meus problemas. Às vezes me foge a calma e tranquilidade de que se necessita pra viver em paz. Estou a buscá-la. Alguma coisa me faz parecer que falo demais ou que falo de menos, ou me sinto enchendo o saco dos outros ou sendo antipática! O problema é pensar muito em si mesmo, não parar a ver e a sentir, isso é que me falta e me é tão caro.

Almocei com a I. e foi muito bom, arroz com lula e camarão, depois fomos ver a N. no CCBB, lindo e chorei. Lembrei tanto da Vovó T. e de como era ela incrível. Cartas, tomates, pinturas e brownie de caixinha. Fomos tomar uma coca com a africana J. e vim pra casa. To ouvindo Dadi, que voz linda e que cd maravilhoso! Pelo menos o Paul Auster tá incrível e tô fluente no inglês como nunca.




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